sábado, dezembro 31, 2005
Almograve, Alentejo 
Robalo, "O Lavrador", Almograve, Alentejo
Odemira, Alentejo
sexta-feira, dezembro 30, 2005
Cercal do Alentejo
quarta-feira, dezembro 28, 2005
"A Brasileira", Chiado, Lisboa
terça-feira, dezembro 27, 2005
Jantar em Lisboa com a família LEFT
Feliz reencontro
Rumando ao Sul, fazemos uma paragem em Aveiro para um café com a Patrícia. Descubro que tem um blogue. E descubro também um talento que não lhe conhecia mas que se prova ser um sucesso comercial e ter impacto mediático. Visitai a loja, prometo que não vos arrependereis. Parabéns Patrícia!
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segunda-feira, dezembro 26, 2005
Ciber-dieta
Neste período de Festas, o computador foi preterido e o tempo tem sido e será dedicado aos entes mais queridos (e também ao descanso e moderadamente às iguarias que invadem as mesas onde me sento).
Faltou aqui a mensagem atempada de Boas Festas mas espero que tenhais tido um Natal tão bom como o meu, no convívio da adorada família.
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Faltou aqui a mensagem atempada de Boas Festas mas espero que tenhais tido um Natal tão bom como o meu, no convívio da adorada família.
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quinta-feira, dezembro 22, 2005
cienciapt.net é...
... um site português sobre Ciência, Tecnologia e Inovação. A revista é muito interessante.
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quarta-feira, dezembro 21, 2005
Falhanço
1. Vão ao Google.
2. Digitem a palavra "failure".
3. Clickem em "I'm Feeling Lucky" ("Sinto-me com sorte").
(Façam-no antes que os gajos se apercebam...)
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2. Digitem a palavra "failure".
3. Clickem em "I'm Feeling Lucky" ("Sinto-me com sorte").
(Façam-no antes que os gajos se apercebam...)
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segunda-feira, dezembro 19, 2005
"A maior árvore..."
Subscrevo inteiramente este post do Miguel, a maior árvore de Natal a sério está em Viana, para onde vou daqui a umas horas...
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sexta-feira, dezembro 16, 2005
Coelho faz mal
Manuel Alegre tem toda a razão. Depois do argumento, nas Autárquicas, de que o voto PS aumentaria a “sintonia” entre Câmaras e Governo, agora a ideia peregrina da desistência dos outros candidados de esquerda em favor de Soares, quando nem todas as sondagens dão Soares como o segundo mais votado e quando Alegre disputa eleitorado apartidário ao centro com Cavaco.
A indecência desse tal de Jorge Coelho, que infelizmente parece ter o Primeiro Ministro como testa-de-ferro, prejudica o País e o Partido. Não percebo como é que um tal nojo político ainda não foi “arrumado”, quando até é um desastre como estratega eleitoral (estou convencido - até apostei dois almoços - que Soares vai levar um “banho” a 22 de Janeiro). O PS merecia melhor.
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A indecência desse tal de Jorge Coelho, que infelizmente parece ter o Primeiro Ministro como testa-de-ferro, prejudica o País e o Partido. Não percebo como é que um tal nojo político ainda não foi “arrumado”, quando até é um desastre como estratega eleitoral (estou convencido - até apostei dois almoços - que Soares vai levar um “banho” a 22 de Janeiro). O PS merecia melhor.
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segunda-feira, dezembro 12, 2005
Bendita RyanAir!
Que bom poder cumprir o dever cívico e passar um fim de semana junto dos meus entes queridos por apenas 2 pence (3 cêntimos) + taxas...
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quarta-feira, dezembro 07, 2005
Benfica!
A vitória do Benfica sobre o Manchester United e a correspondente passagem à fase seguinte da Liga dos Campeões foi para mim motivo de regozijo. É bom ter um clube português entre os melhores da Europa e foi bom ver um foco de arrogância varrido para fora da competição. Vividos em Inglaterra, estes sentimentos são ainda mais intensos.
Se não me manifestei mais efusivamente aqui na hora (este post é uma actualização retrospectiva) foi por força do trabalho e não por qualquer clubismo. Enquanto os meus programas corriam e a Tese crescia em mais algumas palavritas, o resultado do jogo ía sendo por mim seguido quase minuto a minuto.
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Se não me manifestei mais efusivamente aqui na hora (este post é uma actualização retrospectiva) foi por força do trabalho e não por qualquer clubismo. Enquanto os meus programas corriam e a Tese crescia em mais algumas palavritas, o resultado do jogo ía sendo por mim seguido quase minuto a minuto.
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domingo, dezembro 04, 2005
Memória fotográfica de uma visita há muito esperada
sexta-feira, dezembro 02, 2005
Docência & Investigação: emprego precário
Maioria do Partido Socialista na Assembleia da República chumba projecto de lei para atribuição do subsídio de desemprego aos docentes e investigadores das instituições públicas do ensino superior e de investigação
(Obrigado Mãe!)
Fenprof exige início urgente de processo negocial
A Assembleia da República negou hoje aos docentes do ensino superior público e aos investigadores o direito constitucional a terem subsídio em situação de desemprego involuntário.
Rompendo com promessas feitas, a maioria do Partido Socialista chumbou hoje um projecto de lei (apresentado pelo PCP) para atribuição do subsídio de desemprego aos docentes e investigadores contratados por instituições do ensino superior e de investigação públicas. Foi acompanhada na votação pelo PSD e pelo PP.
Augusto Santos Silva, Ministro dos Assuntos Parlamentares argumentou na A.R. que a questão do subsídio de desemprego estava a ser negociada pelo Governo com as estruturas sindicais.
Com todo o rigor se pode dizer que Augusto Santos Silva, Ministro e Académico, faltou à verdade! As declarações públicas do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior desmentem-no.
Instado pela FENPROF, na reunião do passado dia 4 de Novembro, o que o Ministro Mariano Gago claramente exprimiu foi:
1º - estar o assunto na esfera da Assembleia da República, e
2º - a intenção de "o Governo vir a legislar sobre o subsídio de desemprego dos docentes do ensino superior público, caso a Assembleia da República não o fizesse durante a aprovação do Orçamento de Estado".
O mesmo referiu em entrevistas aos órgãos de comunicação nos dias seguintes. Ninguém poderá de boa fé chamar a isto negociação. Antes poderá ver já uma forma velada de dizer que o PS não deixaria aprovar o diploma.
Recorda-se que já em 1994, no seguimento de uma queixa que lhe fora apresentada pela FENPROF, o Provedor de Justiça pediu a intervenção do Tribunal Constitucional que em 2002 "dá por verificado o não cumprimento da Constituição por omissão das medidas legislativas necessárias para tornar exequível o direito previsto na alínea e) do nº 1 do seu artigo 59º relativamente aos trabalhadores da Administração Pública".
Insistiu também o Provedor de Justiça junto do actual Governo, a pedido da FENPROF, para que fosse encontrada uma solução para esta falta de apoio em situação de desemprego, julgada inconstitucional, informando ainda a FENPROF dos seus esforços infrutíferos junto dos XV e XVI Governos.
Recorda-se ainda que, há precisamente um ano e nas mesmas circunstâncias (em sede de discussão do OE 2005) o grupo Parlamentar do PS afirmava perante os docentes do ensino superior que:
- considerava "legítimo e da mais elementar justiça social o reconhecimento do direito à protecção na eventualidade de desemprego por parte dos docentes do ensino superior público, pondo-se termo, deste modo, a uma desigualdade relativa face aos demais docentes do ensino público e privado."
- assumia "o compromisso de que a finalização da discussão e votação da referida iniciativa legislativa deverá ocorrer até ao final da discussão do Orçamento de Estado para 2005, sem o que o Partido Socialista de imediato forçará a discussão e votação independentemente do PSD ter ou não na sua posse os elementos que alega necessitar",
- responsabilizava "os Partidos da (então) maioria por inviabilizarem a aprovação atempada de um regime jurídico que, repetimos, consideramos legítimo e fundamental para a salvaguarda dos direitos dos docentes do ensino superior público."
O Grupo Parlamentar do PS rasgou os compromissos assumidos!
A FENPROF mantém a exigência ao Governo e ao Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, de negociação e publicação urgentes de um diploma que permita atribuir já em 2006 o subsídio de desemprego aos docentes do ensino superior e aos investigadores do sector público.
O subsídio de desemprego é um direito de subsistência que a todos assiste. É, não só um direito social, como também, no caso de algumas situações mais complexas (que existem), uma questão de direitos humanos. Por essa razão, a FENPROF se tem batido e baterá fortemente pela sua consagração.
A FENPROF exige agora do Ministro Mariano Gago e do Governo a assumpção das suas Responsabilidades! É uma questão de credibilidade.
Porto, 30 de Novembro de 2005
Mário Carvalho
Departamento do Ensino Superior e da Investigação da FENPROF
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(Obrigado Mãe!)
Fenprof exige início urgente de processo negocial
A Assembleia da República negou hoje aos docentes do ensino superior público e aos investigadores o direito constitucional a terem subsídio em situação de desemprego involuntário.
Rompendo com promessas feitas, a maioria do Partido Socialista chumbou hoje um projecto de lei (apresentado pelo PCP) para atribuição do subsídio de desemprego aos docentes e investigadores contratados por instituições do ensino superior e de investigação públicas. Foi acompanhada na votação pelo PSD e pelo PP.
Augusto Santos Silva, Ministro dos Assuntos Parlamentares argumentou na A.R. que a questão do subsídio de desemprego estava a ser negociada pelo Governo com as estruturas sindicais.
Com todo o rigor se pode dizer que Augusto Santos Silva, Ministro e Académico, faltou à verdade! As declarações públicas do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior desmentem-no.
Instado pela FENPROF, na reunião do passado dia 4 de Novembro, o que o Ministro Mariano Gago claramente exprimiu foi:
1º - estar o assunto na esfera da Assembleia da República, e
2º - a intenção de "o Governo vir a legislar sobre o subsídio de desemprego dos docentes do ensino superior público, caso a Assembleia da República não o fizesse durante a aprovação do Orçamento de Estado".
O mesmo referiu em entrevistas aos órgãos de comunicação nos dias seguintes. Ninguém poderá de boa fé chamar a isto negociação. Antes poderá ver já uma forma velada de dizer que o PS não deixaria aprovar o diploma.
Recorda-se que já em 1994, no seguimento de uma queixa que lhe fora apresentada pela FENPROF, o Provedor de Justiça pediu a intervenção do Tribunal Constitucional que em 2002 "dá por verificado o não cumprimento da Constituição por omissão das medidas legislativas necessárias para tornar exequível o direito previsto na alínea e) do nº 1 do seu artigo 59º relativamente aos trabalhadores da Administração Pública".
Insistiu também o Provedor de Justiça junto do actual Governo, a pedido da FENPROF, para que fosse encontrada uma solução para esta falta de apoio em situação de desemprego, julgada inconstitucional, informando ainda a FENPROF dos seus esforços infrutíferos junto dos XV e XVI Governos.
Recorda-se ainda que, há precisamente um ano e nas mesmas circunstâncias (em sede de discussão do OE 2005) o grupo Parlamentar do PS afirmava perante os docentes do ensino superior que:
- considerava "legítimo e da mais elementar justiça social o reconhecimento do direito à protecção na eventualidade de desemprego por parte dos docentes do ensino superior público, pondo-se termo, deste modo, a uma desigualdade relativa face aos demais docentes do ensino público e privado."
- assumia "o compromisso de que a finalização da discussão e votação da referida iniciativa legislativa deverá ocorrer até ao final da discussão do Orçamento de Estado para 2005, sem o que o Partido Socialista de imediato forçará a discussão e votação independentemente do PSD ter ou não na sua posse os elementos que alega necessitar",
- responsabilizava "os Partidos da (então) maioria por inviabilizarem a aprovação atempada de um regime jurídico que, repetimos, consideramos legítimo e fundamental para a salvaguarda dos direitos dos docentes do ensino superior público."
O Grupo Parlamentar do PS rasgou os compromissos assumidos!
A FENPROF mantém a exigência ao Governo e ao Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, de negociação e publicação urgentes de um diploma que permita atribuir já em 2006 o subsídio de desemprego aos docentes do ensino superior e aos investigadores do sector público.
O subsídio de desemprego é um direito de subsistência que a todos assiste. É, não só um direito social, como também, no caso de algumas situações mais complexas (que existem), uma questão de direitos humanos. Por essa razão, a FENPROF se tem batido e baterá fortemente pela sua consagração.
A FENPROF exige agora do Ministro Mariano Gago e do Governo a assumpção das suas Responsabilidades! É uma questão de credibilidade.
Porto, 30 de Novembro de 2005
Mário Carvalho
Departamento do Ensino Superior e da Investigação da FENPROF
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Gastronomia de Chicago: very typical!
- Quais são as especialidades gastronómicas de Chicago? Quais são os pratos típicos?
- Há a Deep Dish Pizza, hot dogs e o cheesecake...
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- Há a Deep Dish Pizza, hot dogs e o cheesecake...
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