domingo, junho 27, 2004
Pseudo-intelectual ou como escrever muito e dizer nada
"Cinema", uma provável banda sonora imaginária de "cinema de autor", acaba por reflectir nas suas diversas dimensões – musical, poética e linguística – os traços distintivos de uma contemporaneidade claramente "europeia" e urbana, suportados por um conjunto de códigos e referências únicos, no fundo a música de Rodrigo Leão, e que é agora possível perceber na diversidade e qualidade de composições deste álbum: pelos diferentes idiomas utilizados, no ecletismo dos arranjos e sonoridades, na diferenciação dos formatos instrumental e canção, bem como pela escolha esclarecida de músicos e convidados.
Eu adoro a música do Rodrigo Leão mas, depois de ler esta longa frase (sim, reparem, é só uma frase!) na Voxpop, fiquei a saber o mesmo sobre o novo disco do homem e a pensar que quem escreveu a crítica não merece o emprego que tem. As aspas no "europeia" (qual será o significado "claramente" figurado?) são reveladoras...
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Eu adoro a música do Rodrigo Leão mas, depois de ler esta longa frase (sim, reparem, é só uma frase!) na Voxpop, fiquei a saber o mesmo sobre o novo disco do homem e a pensar que quem escreveu a crítica não merece o emprego que tem. As aspas no "europeia" (qual será o significado "claramente" figurado?) são reveladoras...
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