sexta-feira, julho 23, 2004
Apetecia-me que os dias fossem mais longos para poder escrever mais neste espaço. Queria partilhar convosco a minha opinião sobre a situação política em Portugal, a sorte que tenho pelos amigos que me visitam, o espanto pela inédita variedade de insectos com que convivo pacificamente em Cambridge, o nojo por um jornalismo desportivo que só fala no futebol do defeso quando um notável atleta luso dá cartas no Tour, o sentimento da importância de relações baseadas unicamente no prazer de estar, a qualidade de vida conferida pelos espaços verdes, o gosto por um guião de cinema assente em bons diálogos...
Mas há um paper para publicar e dois novos projectos excitantes a bulir na minha cabeça e nos meus contactos. E há colaborações nos também excitantes projectos de outros. E há festivais de cinema, teatro e música. E há o futebol e o ténis. E há a preguiça. E há o incurável vício social. E há, sobretudo, os amigos, os que cá estão e os que visitam, com quem todo o tempo sabe a pouco.
E o preço a pagar por dias felizmente tão plenos é o sono que entorpece os dedos no momento de escrever.
Talvez amanhã, talvez...
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Mas há um paper para publicar e dois novos projectos excitantes a bulir na minha cabeça e nos meus contactos. E há colaborações nos também excitantes projectos de outros. E há festivais de cinema, teatro e música. E há o futebol e o ténis. E há a preguiça. E há o incurável vício social. E há, sobretudo, os amigos, os que cá estão e os que visitam, com quem todo o tempo sabe a pouco.
E o preço a pagar por dias felizmente tão plenos é o sono que entorpece os dedos no momento de escrever.
Talvez amanhã, talvez...
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