terça-feira, agosto 17, 2004
Vento
Sempre achei o nosso País bastante ventoso. Em particular, quem vive no litoral atlântico sabe quão difícil é ter-se um dia de praia sem "nortada". Isto já me tinha feito pensar que estávamos a subaproveitar escandalosamente este recurso energético natural e renovável. Esta minha opinião foi-se consolidando sempre que sobrevoava a Galiza e contemplava as míriades de ventoinhas eólicas a rodar furiosamente no cimo das colinas dominantes. No entanto, alguém me disse que a energia eólica era mais cara do que as fósseis e, por esse motivo. pouco competitiva. Parece que agora já não é e que o subaproveitamento era real e evitável...
O comentário do meu Pai:
Falta contabilizar o custo das "velas a S. Pedro" para que os ventos sejam regulares (5 - 20 m/s) e frequentes (> 3000 h / ano).
Se a "indústria do hidrogénio" acelerar (produção, armazenamento, transporte e distribuição, com a respectiva adaptação dos equipamentos consumidores ...), até ao fim da década deve haver soluções alternativas por esta via (a que a eólica estará associada na fase de produção).
Até lá, se o "pitrol" continuar a subir, não será estranho que a "velha" nuclear volte a "aquecer". Não estou a ver a "civilização ocidental" a passar frio!
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O comentário do meu Pai:
Falta contabilizar o custo das "velas a S. Pedro" para que os ventos sejam regulares (5 - 20 m/s) e frequentes (> 3000 h / ano).
Se a "indústria do hidrogénio" acelerar (produção, armazenamento, transporte e distribuição, com a respectiva adaptação dos equipamentos consumidores ...), até ao fim da década deve haver soluções alternativas por esta via (a que a eólica estará associada na fase de produção).
Até lá, se o "pitrol" continuar a subir, não será estranho que a "velha" nuclear volte a "aquecer". Não estou a ver a "civilização ocidental" a passar frio!
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