Nuno

A organização deste evento é das coisas de que mais me orgulho. Há um ano já suspeitávamos que tínhamos lançado a semente de algo importante, até pela atenção que o Luso 2007 despertou. Mas só neste fim de semana, graças ao excelente trabalho dos colegas de Oxford e à adesão de muita malta interessante, é que percebi a dimensão do movimento que se gerou, até pelo interesse de patrocinadores e do poder politico. Para além disso, foi um dia de mensagens de optimismo em relação ao capital humano de Portugal: o sucesso dos que regressaram em tempos diferentes (a amiga Mónica e a descoberta João Rocha), dos que optaram for não o fazer (o colega Pedro Gil Ferreira) e dos empreendedores (fiquei particularmente impressionado com o Biocant). Da boca do João Rocha, a frase mais significativa do encontro: “a sorte apanhou-me sempre a trabalhar”.
Em 2009 será em Londres.
Há carolices que valem bem o esforço e que podem fazer a diferença.
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